Phi Phi Island

COMO É MERGULHAR NA TAILANDIA

Esse post será dedicado a uma das experiências mais fantásticas da minha vida. Desde o momento em que agendei minhas férias e decidi ter a Tailândia como destino já comecei a pesquisar sobre um mergulho naquele paraíso.

vista do barco

E porque um mergulho na Tailândia?

Simplesmente porque, além do país ser extremamente rico culturalmente, possui oportunidades de mergulho que incluem recifes, naufrágios, paredões, cavernas… fora a variedade de vida marinha, de peixes, serpentes do mar, tartarugas, moluscos e até tubarões; ah… sem esquecer dos coloridos corais. Precisa mais?

Como já havia mencionado em outro post aqui no blog, tenho a certificação PADI Open Water, que significa que passei por um curso de mergulho e sou apta a mergulhar sem ser no estilo batismo (onde o instrutor que te guia te segurando por todo o tempo). Mas… ser certificada dá um friozinho na barriga bem maior (confesso), pois você mesmo deve cuidar de sua flutuabilidade, consumo de oxigênio, descida e subida no mar entre outros detalhes.

Bom, vou contar um segredo agora, no qual muitos vão se identificar: eu tenho medo do mar. Sim, mas mesmo assim fiz um curso de mergulho e mesmo assim tive a certeza de incluir a atividade na viagem. E o mergulho é isso, tem um gostinho de desafio e superação. Então se você assim como eu tem receio do mar, leia até o final e irá se convencer a cair na água também.

Pontos de mergulho em Phi Phi

ESCOLHENDO A EMPRESA

Mergulhar requer alguns cuidados, como equipamentos bons e bons profissionais. Escolher uma empresa boa para fazer qualquer passeio já é algo de praxe. Quando se fala em mergulho então… ainda mais com alguém que tem um certo medinho de água nem se fala né. Por isso logo que decidi o destino comecei a pesquisar quem me levaria para ver toda aquela vida marinha tão sonhada.

Depois de muito pesquisar e ver também as referencias de quem já havia mergulhado na Tailandia resolvi reservar o meu mergulho com a Profun Dive, em Phi Phi. E para a felicidade geral eles ainda tem um instrutor brasileiro, isso mesmo, é o Rodrigo, que além de ser daqui da terrinha é extremamente atencioso. Mesmo antes de fechar o mergulho ele já tirou todas as dúvidas e respondeu todas as minhas perguntas com a maior paciência do mundo.

Uma dica é já ir para lá com o mergulho agendado, pois a agenda da escola é bem cheia e corre o risco de não conseguir uma vaga procurando pelo mergulho em cima da hora. Bom, com tudo agendado foi só segurar a ansiedade e esperar o dia para cair no mar.

Barco da Profun

COMO É O MERGULHO

Tudo pronto, vamos mergulhar?

O nosso barco saiu cedinho do píer, e já surpreendeu. Eu achando que iríamos em um barquinho pequeno, haha, ledo engano. O barco da Profun é enorme e super estruturado. Durante a ida, que, diga-se de passagem, já é um super passeio, vamos na parte superior, muito confortável, só curtindo.

Antes de nos equiparmos o Rodrigo passou o briefing do mergulho, e aí já vai dando aquele friozinho na barriga. Depois de colocarmos todo o equipamento então… a ansiedade vai ficando mais forte. Pausa para uma observação positiva: a roupa, nadadeira, máscara e afins são novos e de primeira linha, e não pense que isso é básico de uma escola ter não, já mergulhei em outras em que até roupa rasgada colocávamos.

Passo do gigante e… água (detalhe para a temperatura: 29°C)… assim que começamos a descida eu já comecei o olhar em volta maravilhada com o que estava vendo. Sério gente, nem que escreva milhões de linhas aqui não vou nem chegar perto de expressar toda a emoção de mergulhar em um lugar tão incrível. E olha que não foi meu primeiro mergulho não.

No fundo do mar olhando em volta via paredões enormes, corais de cores que nem sabia que existia, uma diversidade grande de peixes (não me pergunte os nomes, só reconheço o Nemo), tartaruga, e por aí vai. A emoção é grande de estar em um mundo paralelo, silencioso, observando tudo o que acontece.

olha o Nemo aí
nadando no cardume
visibilidade incrível

Ah, e o medinho de água que comentei ter? Pois é… os instrutores (haviam 3 com o nosso grupo de mergulho), nos deixavam tão seguros e calmos que não houve espaço para sentir medo. Pelo contrário, me saí melhor em Phi Phi do que nos mergulhos que fiz no Brasil.

É um momento tão mágico que quando vemos já se passou quase uma hora e já precisamos voltar ao barco.

Ficamos cerca de uma hora no intervalo de superfície, essa é a hora em que todos os mergulhadores se encontram super empolgados para contar um para o outro suas impressões. E o intervalo pode ser bom? Ah se pode… ficamos no barco na praia de Maya Bay comendo frutinhas, conversando e tomando sol. Posso querer mais o que? Bom, mais um mergulho…

intervalo em Maya Bay

É realizada uma segunda imersão, em um ponto diferente. Geralmente aproveitamos mais, pois já estamos mais familiarizados com a água. Mas a emoção é como se sempre fosse o primeiro mergulho. E nessa tive a oportunidade de ficar ao lado de um cardume enorme, quando digo enorme é tipo esses que só vemos em filme mesmo, são metros e metros e peixe, haha, é sensacional.

Finalizado as duas imersões é hora de voltar, mas… mergulhar gasta energia né? Então nada melhor que comer aquela comidinha bem gostosa. Sim, na volta ainda vamos almoçando. E achei muito legal da parte da empresa o cuidado em perguntar se temos alguma restrição alimentar. Eu por exemplo sou vegetariana, e havia uma refeição veggie me esperando ao final do mergulho. São detalhes que fazem toda a diferença.

Rodrigo – Instrutor Brasileiro

ESTÁ INDO PARA A TAILÂNDIA?

Resumindo, só tenho uma coisa a dizer: é incrível. Se você que está lendo esse post tá com viagem marcada para a Tailândia, entra em contato com o Rodrigo e agenda seu mergulho. Não precisa ter experiência nenhuma.

E se você está pensando em um destino para as próximas férias e não tem nada em mente: vá para a Tailândia, e não deixe de fazer um mergulho.

cara de feliz

Quer saber mais sobre a Tailândia, sobre o mergulho e sobre dicas de viagem? Me segue (@lu_por_ai) e segue o Rodrigo (@blogtravelerbr) lá no Insta.

Ah, e se você ainda não tem um roteiro, clica AQUI e dá uma olhada no roteiro que eu fiz, pode te ajudar.

Site: http://en.profundivers.com

Rodrigo (instrutor brasileiro): http://travelerbr.com/site/

Instagram: @blotravelerbr

Email: 

ta******@tr********.com











2 Comentários

Deixe uma resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *